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Este é o blog da VP Consultoria Nutricional, empresa pioneira que trouxe Nutrição Funcional para o Brasil. Aqui você irá acompanhar todas as novidades sobre os Congressos, workshops, cursos, e eventos visando manter o nutricionista e simpatizantes da área atualizados! Viva a Vitalidade Positiva!
quarta-feira, 30 de julho de 2014
terça-feira, 29 de julho de 2014
domingo, 27 de julho de 2014
quarta-feira, 23 de julho de 2014
terça-feira, 22 de julho de 2014
segunda-feira, 21 de julho de 2014
Pré-treino:
O que funciona?
Já é
conhecido que a alimentação adequada é de extrema importância para o atleta e
praticante de atividade física, para que os objetivos sejam atingidos, como
melhora da composição corporal e aumento do rendimento durante os treinos.
Assim,
a qualidade nutricional das refeições pré e pós-treino pode representar um
fator limitante na resposta ao exercício físico. O uso de alguns suplementos no
momento pré-treino pode ser indicado para indivíduos que praticam determinados
tipos de exercício físico, considerando o hábito alimentar, a rotina diária,
horário e intensidade do treino. Esses suplementos têm o objetivo de
potencializar a produção de energia, melhorar a tolerância a fadiga, o tempo de
reação, além de conferir proteção antioxidante.
Os
suplementos disponíveis no mercado contêm em sua maioria carboidratos, cafeína,
taurina, aminoácidos (incluindo BCAA), além de um mix de vitaminas e minerais.
Há diversos estudos indicando efeitos benéficos do consumo de alimentos e
suplementos no período pré-treino.
O
consumo de carboidratos neste período pode melhorar o rendimento por fornecer
energia para o treino. Entretanto, um artigo publicado em maio deste ano mostra
que, se não forem consumidos de forma adequada, os carboidratos podem estimular
maior secreção de insulina e reduzir a oxidação de gorduras. Com estes fatores,
a melhora da composição corporal, com redução de percentual de gordura, pode
ser prejudicada. Em contrapartida, estes efeitos podem ser minimizados com o
consumo de fontes de carboidratos de baixo índice glicêmico.
Por
isso a orientação nutricional individualizada é tão importante principalmente
para praticantes de atividade física. Não se esqueça: procure um nutricionista
funcional!
O
Dr. Braian Cordeiro irá falar sobre as mais recentes atualizações na palestra
“Pré-treino: o que funciona?” durante o X Congresso Internacional de Nutrição
Funcional entre 11 e 13 de setembro de 2014, no Centro de Convenções Frei
Caneca, em São Paulo/SP.
sexta-feira, 18 de julho de 2014
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Exercício
físico e controle da compulsão alimentar
O
apetite e o consumo alimentar são regulados por complexas interações entre o
eixo cérebro-intestino, que são influenciadas por diversas condições, como a
atividade física. Supõe-se que exercícios de alta intensidade tenham maior
participação na inibição do apetite do que atividades de baixa ou moderada
intensidade, por suprimirem hormônios orexígenos como a grelina e aumentarem a
atividade de hormônios anorexígenos, como peptídeo YY.
Um
estudo clínico publicado neste ano na AJCN demonstrou que o exercício físico de
intensidade moderada-alta (corrida por 60 minutos a 70% da capacidade aeróbica máxima),
quando praticado por pessoas que seguem um programa regular de atividade
física, pode suprimir a resposta ao apetite, além de modular os níveis dos
hormônios envolvidos nesse processo. Além disso os pesquisadores observaram
diferenças na estimulação visual neural após o exercício, ou seja, aumento da
resposta cerebral para alimentos de baixas calorias e inibição da ativação da
resposta para alimentos hipercalóricos.
Mais
recentemente cientistas americanos verificaram que esses efeitos benéficos podem
ser alcançados inclusive por indivíduos que não praticam atividade física. A
prática de exercício aeróbico de alta intensidade e curta duração foi capaz de
alterar a motivação para a aquisição de alimentos de alta e baixa densidade
energética, reforçando a ligação entre a atividade física e o controle da
ingestão alimentar.
Quer
saber mais? Leia em: Appetite. 2014 Jul 1. pii: S0195-6663(14)00350-X. doi:
10.1016/j.appet.2014.06.102. [Epub ahead of print].
Não
perca esses e outros estudos que serão abordados na aula da Dra. Andréia Naves
no X Congresso Internacional de Nutrição
Funcional entre 11 e 13 de setembro no Centro de Convenções Frei Caneca – São
Paulo/SP. Informações: www.vponline.com.br/congresso
quarta-feira, 16 de julho de 2014
terça-feira, 15 de julho de 2014
segunda-feira, 14 de julho de 2014
A AÇÃO DOS NUTRIENTES
NO FUNCIONAMENTO CEREBRAL
Já
é conhecido que a alimentação é extremamente importante para a função
cognitiva. Os hábitos alimentares adequados, entre inúmeros benefícios,
auxiliam na proteção do cérebro e, com isso, é possível reduzir o risco e a
morbidade de doenças neurodegenerativas, incluindo a doença de Alzheimer.
Por
outro lado, uma alimentação rica em açúcar pode ser extremamente prejudicial
para o cérebro já que a rápida elevação dos níveis sanguíneos de glicose pode
induzir a produção de radicais livres nos neurônios, podendo ocasionar a morte
das células. E, consequentemente, em longo prazo teremos prejuízo do
funcionamento cerebral.
Nutrientes
como vitaminas do complexo B, gorduras do bem (como os ácidos graxos mono e
poli-insaturados), minerais e fitoquímicos antioxidantes são essenciais tanto
para o funcionamento cerebral adequado como para proteção contra os radicais
livres em excesso.
Um
estudo publicado em junho deste ano, realizado com 49 participantes, mostrou
que o consumo adequado de vitamina B12, Vitamina D, beta-caroteno, folato e
omega3, está associado com menor risco de doença de Alzheimer. Os autores
elucidam que o alto consumo de vegetais, legumes, frutas, grãos integrais e
peixes melhoram o perfil destes nutrientes, sendo uma estratégia protetora da função
cerebral (que pode regredir conforme o avançar da idade). Esta proteção pode
ser melhorada com a redução no consumo de gorduras saturadas, alimentos
processados e açúcar.
A
vitamina B12 e o folato agem na função cognitiva pela habilidade em reduzir os
níveis de homocisteína, que quando aumentados estão relacionados com o declínio
da função cognitiva. O beta caroteno pode proteger o cérebro pela sua potente
ação antioxidante. A vitamina D também é importante para o sistema nervoso
central devido à sua ação nas sinapses. Já o alto consumo de gorduras saturadas
está associado com maior risco de doenças neurodegerativas e o alto consumo de
omega3, com a redução.
O
artigo foi publicado na BMJ e está com acesso livre pelo link:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4078781/pdf/bmjopen-2014-004850.pdf
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Cada vez mais observamos uma tendência
crescente no consumo de suplementos de proteínas para melhora da performance
esportiva. Pois bem, ninguém discute mais que elas podem ser eficazes no ganho
de massa muscular quando associadas ao treinando de força. Mas o que se discute
hoje é: a necessidade real de suplementar, o momento ideal de suplementar e os
efeitos da suplementação crônica e sem orientação na saúde do paciente. E é
exatamente sobre isso que o Professor Murilo Pereira irá discutir em uma de
suas palestras em nosso Congresso Internacional de Nutrição Esportiva Funcional
entre os dias 11 e 13 de setembro em São Paulo. Alguns aminoácidos podem reagir
com as bactérias intestinais e produzir substâncias tóxicas que podem
sobrecarregar o fígado e até desencadear a aterosclerose!! Imagina só o que a
suplementação crônica sem orientação e sem modulação intestinal pode ocasionar
na sua saúde!!! Não siga modismos e procure se capacitar com profissionais que
passarão informações de qualidade. Saiba mais participando do nosso Congresso
em setembro congressovp2014nutricaofuncional.blogspot.com.br
sexta-feira, 4 de julho de 2014
quinta-feira, 3 de julho de 2014
Dieta Vegetariana e Exercício Físico
O consumo de uma dieta vegetariana individualizada pode
promover diversos benefícios à saúde, conforme demonstrado por diversos estudos
científicos. Atualmente essa prática tem se tornado comum entre indivíduos
praticantes de atividade física e atletas, que podem ter importantes resultados
na performance com acompanhamento nutricional adequado – diferentemente do que
algumas pessoas imaginam!!!
Um estudo publicado em 2013 demonstrou que o consumo de
proteína de arroz imediatamente após treino de resistência durante 8 semanas
promoveu melhora nos índices de composição corporal de forma semelhante ao whey
protein!!! Esses resultados demonstram que uma dieta vegetariana adequada e
supervisionada pode ser benéfica à saúde inclusive para praticantes de
atividade física. Leia mais em http://www.nutritionj.com/content/12/1/86
Por
isso, você já sabe: consulte um nutricionista funcional que poderá lhe auxiliar
a suprir todas suas necessidades nutricionais!!
Não perca a palestra “Aspectos nutricionais relevantes em
atletas e praticantes de atividade física vegetarianos” com a nutri top Dra. Paula
Gandin @paulagandin durante nosso Congresso Internacional de Nutrição Funcional
entre 11 e 13 de setembro no Centro de Convenções Frei Caneca – São Paulo/SP.
Informações: www.vponline.com.br/congresso
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