quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Papel do CONSEA é citado em plenária do Comitê Mundial

Por José Maria Filho - Jornalista
         O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) foi destacado na última sexta-feira, durante a 41ª Sessão Plenária do Comitê de Segurança Alimentar Mundial, da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), em Roma, na Itália.
         Em intervenção da representação brasileira no colegiado, o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Marcelo Cardona, destacou o papel do Consea como um dos itens da experiência brasileira em segurança alimentar e nutricional.
         O Consea é a instância que possibilita a efetiva participação social na definição das políticas para esta área no Brasil, destacou o secretário. Cardona fazia referência ao relatório da FAO acerca do estado de insegurança alimentar no mundo em 2014. No documento, o Brasil pela primeira vez figura entre os países com muito baixa subalimentação, um índice menor que 5%.
         Esta condição somente foi alcançada a partir de uma decisão política do presidente Lula e da presidente Dilma Rousseff em priorizar a estratégia de combate à fome e redução de desigualdades em curso nestes últimos 12 anos, disse ele.
Segundo o secretário, o relatório da FAO confirma o que alguns estudos já apontavam como o Relatório para o Desenvolvimento Humano 2014, publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, do próprio governo brasileiro.
Cardona destacou a Estratégia Fome Zero, implementada em 2003 pelo então Ministro José Graziano da Silva (hoje diretor-geral da FAO), a sanção da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional em 2006, a inclusão na Constituição Federal da alimentação como direito humano em 2010, a criação do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e a recriação do Consea, ocorrida em 2003.
Entre as ações que contribuíram para que o Brasil saísse do mapa da fome, Cardona destacou o aumento de renda dos mais pobres, especialmente com a geração de 21 milhões de empregos formais no período, o crescimento real de 71% do valor do salário mínimo, o atendimento de mais de 43 milhões de crianças e jovens com alimentação escolar e a cobertura de mais de 14 milhões de famílias mensalmente no Programa Bolsa Família - equivalente a mais de 50 milhões de brasileiros.
O  secretário também participou o encontro denominado Estratégias Nacionais para a Erradicação da Fome, Pobreza e Má-Nutrição na América Latina, evento paralelo promovido pelo governo brasileiro. Na oportunidade, Cardona disse que, apesar dos avanços, o Brasil ainda precisa avançar em questões relacionadas a segmentos mais vulneráveis.
Depois de ter reduzido a desnutrição e a subalimentação, o trabalho do Brasil continua, principalmente entre os grupos específicos, como os indígenas, os povos e comunidades tradicionais e a população em situação de rua, [segmentos] que estão mais expostos à subnutrição, afirmou ele, lembrando que o país vai investir em estratégias específicas.
Fonte: Ascom/Consea, com informações do MDS e MRE.


IDEC apoia Convenção Global para proteger e promover a alimentação saudável





Por José Maria Filho- Jornalista

          A carta enviada à OMS e FAO  pede maior proteção e promoção da alimentação saudável. O documento tem o apoio de mais de 320 especialistas e organizações da sociedade civil – IDEC é um deles.
           De 19 a 21 de novembro, os governantes de todo o mundo se reuniram  em Roma, na Itália, para a 2ª Conferência Mundial de Nutrição (ICN2), que tem como objetivo abordar a má nutrição em todas as suas formas. Aproveitando o evento, a Consumers International, organização mundial de consumidores, da qual o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) fez parte, apresentou uma carta aberta pedindo um tratado vinculativo para proteger e promover a alimentação saudável. Esse documento já foi direcionado para os diretores da OMS (Organização Mundial da Saúde) e da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura).

          Esta carta que tem o apoio de mais de 320 especialistas e organizações da sociedade civil solicita maior ação para proteger e promover dietas saudáveis, usando um mecanismo similar ao da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, que já provou ser bem sucedida em reduzir o uso do tabaco. A carta é dirigida à Diretora-Geral da OMS, Margaret Chan, e ao Diretor Geral da FAO, José Graziano da Silva, que estão à frente da Conferência Internacional sobre Nutrição.
         O texto afirma que "a governança da produção e distribuição de alimentos não pode ser deixado aos interesses econômicos por si só", e insta os governos a tomar medidas regulatórias para reduzir a exposição das crianças ao marketing, para impor limites de composição da gordura saturada, teor de açúcar e de sódio adicionados aos alimentos, para estabelecer medidas fiscais para desencorajar o consumo de alimentos não saudáveis, e exigir que todas as políticas de comércio e de investimento devam ser avaliadas pelos seus impactos potenciais à saúde.
        “O Idec apoia o estabelecimento de uma Convenção-Quadro para promover e proteger a alimentação saudável, inclusive já cobrou o governo brasileiro para apoiar essa política global. Esperamos que os governantes reunidos na ICN2 discutam e aprovem essa proposta, que será fundamental para o enfrentamento das doenças crônicas no mundo todo”, afirma Ana Paula Bortoletto,nutricionista do IDEC.
Versão da carta traduzida:
Carta Aberta a Margaret Chan e José Graziano da Silva na Segunda Conferência Internacional Sobre Nutrição (ICN2)
         Esta semana (19 a 21 de Novembro) os ministros da saúde de todas as regiões do mundo se reúnem em Roma para a Segunda Conferência Internacional sobre Nutrição (ICN2), convocada conjuntamente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO). A primeira versão do documento político para a ICN2 declara uma "década de nutrição", com o objetivo de acabar com a má nutrição em todas as suas formas.

        Desde 1980, a prevalência de obesidade em todo o mundo quase dobrou e incidência de diabetes tipo 2 tem aumentado com dietas pouco saudáveis, o maior contribuinte para a carga global de DCNT.

         A governança da produção e distribuição de alimentos não pode ser deixada para os interesses econômicos. Para conseguir as melhorias necessárias na dieta e para garantir a boa saúde da população, um conjunto de opções políticas para a saúde e dietas são obrigatórios. Isto inclui governos a tomar abordagens regulatórias para o funcionamento do mercado através, por exemplo, de restrições à comercialização para as crianças, às alegações de saúde, de limites sobre a quantidade de gordura saturada, açúcar e sódio adicionados aos alimentos, remoção de gorduras trans artificiais, rotulagem interpretativa na frente da embalagem, informação de calorias em restaurantes, medidas fiscais e incentivos financeiros, e as avaliações de impacto na saúde das políticas de comércio e investimento.

        Para realizar o objetivo ICN2 para 'acabar com a má nutrição em todas as suas formas’ apelamos aos Estados membros a apoiar o desenvolvimento de um tratado vinculativo para garantir sistemas alimentares saudáveis, equitativos e sustentáveis. É possível usar como exemplo a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, que já provou ser bem sucedida em reduzir o uso do tabaco. Uma proposta de Convenção Global para proteger e promover a alimentação saudável foi elaborada e está aberta para discussão.

        Combater os fatores de risco relacionados com a alimentação e nutrição exigirá coragem política. A Convenção Global pode ajudar os Estados membros, particularmente as nações menores, para manter uma defesa robusta de saúde pública para os seus cidadãos.

Saiba mais:




Ministério da Saúde lança novo Guia Alimentar para a População Brasileira e diferencia alimentos de produtos alimentícios


Por: José Maria Filho - Jornalista
CNS recebe o lançamento do Guia Alimentar para a População Brasileira.
Foto: Rafael Bicalho - ASCOM/CNS




A publicação é mais um instrumento para combater a obesidade e o avanço das doenças crônicas no Brasil. Mais da metade da população brasileira está acima do peso.
O Ministério da Saúde lançou no último dia 5 de novembro em Brasília  o novo Guia Alimentar para a População Brasileira. A atualização da publicação relata quais cuidados e caminhos para alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada. A nova edição, ao invés de trabalhar com grupos alimentares e porções recomendadas, indica que a alimentação tenha como base alimentos frescos (frutas, carnes, legumes) e minimamente processados (arroz, feijão e frutas secas), além de evitar os ultraprocessados (como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes). O lançamento ocorreu durante a reunião do Conselho Nacional de Saúde, em Brasília.
A intenção do Guia Alimentar é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição, em forte declínio em todo o país, e prevenindo enfermidades em ascensão, como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer. Além de orientar sobre qual tipo de alimento comer, a publicação traz informações de como comer e preparar a refeição, e sugestões para enfrentar os obstáculos do cotidiano para manter um padrão alimentar saudável, como falta de tempo e inabilidade culinária.
“Mais do que um instrumento de educação alimentar e nutricional, o guia se insere dentro da estratégia global de promoção da saúde e do enfrentamento e do excesso de peso, que já atinge mais da metade da população brasileira. A carga de doença associada à obesidade é imensa. Para sair da agenda da doença, precisamos trabalhar pela melhoria da alimentação e incentivar a prática de hábitos saudáveis. Não estamos proibindo nada, mas temos recomendações claras de qual alimento priorizar”, destaca o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Dados da pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) indicam que atualmente 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal e 17,5% são obesos. Os percentuais são 19% e 48% superiores que os registrados em 2006 - quando a proporção de pessoas acima do peso era de 42,6% e de obesos era de 11,8%. 
Redigido em linguagem acessível, o Guia Alimentar se dirige às famílias diretamente e, também, a profissionais de saúde, educadores, agentes comunitários e outros trabalhadores cujo ofício envolve a promoção da saúde da população. A versão impressa do documento, com 151 páginas ilustradas, será distribuída às unidades de saúde de todo o país, e a versão digital estará disponível no portal do Ministério da Saúde.
O Guia orienta as pessoas a optarem por refeições caseiras e evitarem a alimentação em redes de fast food e produtos prontos que dispensam preparação culinária (‘sopas de pacote’, pratos congelados prontos para aquecer, molhos industrializados, misturas prontas para tortas). Outras recomendações são o uso moderado de óleos, gorduras, sal e açúcar ao temperar e cozinhar alimentos, e o consumo limitado de alimentos processados (queijos, embutidos, conservas), utilizando-os, preferencialmente, como ingredientes ou parte de refeições. Na hora da sobremesa, o ideal é preferir as caseiras, dispensando as industrializadas.
Destaque especial é dado também às circunstâncias que envolvem o ato de comer, aconselhando-se regularidade de horário, ambientes apropriados e, sempre que possível companhia. O ideal é desfrutar a alimentação, evitar a refeição assistindo à televisão, falar no celular, ficar em frente ao computador ou atividades profissionais.
PREPARAÇÃO DO ALIMENTO - O novo guia também busca valorizar a culinária, e indica o planejamento das refeições e interação social, com o envolvimento de amigos e família na elaboração da comida. “No Brasil e em muitos outros países, a transmissão de habilidades culinárias entre gerações vem perdendo força”, admite a coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde e responsável pela coordenação geral do projeto de elaboração do Guia Alimentar, Patrícia Jaime. “Por isso, o Guia Alimentar dedica uma parte importante de suas recomendações à valorização do ato de cozinhar, ao envolvimento de homens e mulheres, adultos e crianças nas atividades domésticas relacionadas ao preparo de refeições e à defesa das tradições culinárias como patrimônio cultural da sociedade”, enfatiza.
AMBIENTE SUSTENTÁVEL - O Guia Alimentar foi produzido em parceria com o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo e com o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde e substitui a versão anterior de 2006. O processo de elaboração envolveu profissionais de saúde, educadores e representantes de organizações da sociedade civil de todas as regiões do Brasil. A conclusão contou ainda com o resultado de uma consulta pública que envolveu 436 participantes e recebeu 3.125 comentários e sugestões.
O novo guia dá grande importância às formas pelas quais os alimentos são produzidos e distribuídos, privilegiando aqueles cuja produção e distribuição seja socialmente e ambientalmente sustentável como os alimentos orgânicos e de base agroecológica.

Conheça os dez passos para uma Alimentação Adequada e Saudável:
Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação;
Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias;
Limitar o consumo de alimentos processados;
Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados;
Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia ;
Fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos in natura ou minimamente processados;
Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias;
Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece;
Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora;
Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais;

Saiba quais são os diferentes tipos de alimentos:

Alimentos in natura: essencialmente partes de plantas ou de animais. Ex: carnes, verduras, legumes e frutas.
Alimentos minimamente processados: quando submetidos a processos que não envolvam agregação de substâncias ao alimento original, como limpeza, moagem e pasteurização. Ex: arroz, feijão, lentilhas, cogumelos, frutas secas e sucos de frutas sem adição de açúcar ou outras substâncias; castanhas e nozes sem sal ou açúcar; farinhas de mandioca, de milho de tapioca ou de trigo e massas frescas.
Alimentos processados: são fabricados pela indústria com a adição de sal ou açúcar a alimentos para torná-los duráveis e mais palatáveis e atraentes. Ex: conservas em salmoura (cenoura, pepino, ervilhas, palmito); compotas de frutas; carnes salgadas e defumadas; sardinha e atum de latinha, queijos e pães.
Alimentos ultraprocessados: são formulações industriais, em geral, com pouco ou nenhum alimento inteiro. Contém aditivos. Ex: salsichas, biscoitos, geleias, sorvetes, chocolates, molhos, misturas para bolo, “barras energéticas”, sopas, macarrão e temperos “instantâneos”, “chips”, refrigerantes, produtos congelados e prontos para aquecimento como massas, pizzas, hambúrgueres e nuggets.
 O Guia Alimentar está disponível na versão eletrônica no linK:
Fonte: Ascom/MS


quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Contaminação por agrotóxicos é acentuada também nas abobrinhas!



Elas lideram a lista de alimentos com agrotóxicos acima do limite

Por: José Maria Filho - Jornalista
Enviado por jorge em 17 novembro, 2014 - 12:52
Além da abobrinha, entre os alimentos sob avaliação estão o feijão, fubá de milho, tomate, alface e uva. Do total de amostras coletadas em supermercados e feiras, 25% apresentaram irregularidades
Amostras de abobrinha analisadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) apontaram que o alimento é campeão em quantidade de agrotóxicos acima do limite permitido. A situação é preocupante, já que em 45% das unidades foram encontrados resíduos de ingredientes ativos não autorizados.
Além da abobrinha, entre os alimentos sob avaliação estão o feijão, fubá de milho, tomate, alface e uva. Do total de amostras coletadas em supermercados e feiras, 25% apresentaram irregularidades. Os testes abrangeram todos os estados brasileiros.
Os técnicos da ANVISA descobriram que 1,9% dos alimentos têm uma quantidade de agrotóxico acima do limite. Em 23% foram encontrados resíduos de produtos não autorizados para o cultivo da variedade.
Os dados divulgados pela ANVISA, no último dia 14, compõem a segunda parte de um levantamento iniciado em 2012. Na primeira fase, o morango apareceu com 59% de irregularidades, e o pepino com 42%.
O Brasil é considerado o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. Diferentes pesquisas apontam a relação desses produtos com a saúde reprodutiva e o surgimento de diversos tipos de câncer.

Fonte: ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Prêmio Jovem Cientista com o tema Segurança Alimentar e Nutricional


A 27ª edição do Prêmio Jovem Cientista, cujo tema este ano é a segurança alimentar e nutricional, está com inscrições abertas até 19 de dezembro. O prêmio é uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Serão distribuídos prêmios nas categorias Mestre e Doutor, Estudante do Ensino Superior, Estudante do Ensino Médio e Mérito Institucional. O prêmio pretende revelar talentos, impulsionar a pesquisa e investir em jovens pesquisadores.
São 16 linhas de pesquisas a serem escolhidas pelos candidatos, entre elas a produção sustentável de alimentos; a agricultura familiar para a segurança alimentar e nutricional regional e territorial; o desenvolvimento rural e sustentabilidade ambiental, os limites da segurança alimentar no campo e o acesso a alimentos saudáveis para todos.
As inscrições deverão ser feitas até o dia 19 de dezembro de 2014 no site: www.jovemcientista.cnpq.br
Fonte: Ascom/Consea






Chef Bela Gil lança livro de receitas saudáveis!




O título, da Editora Globo foi apresentado ao público nesta quarta-feira(20)  na Livraria Cultura do CNacional, em São Paulo e  contou com a participação de mais de mil convidados.
Distribuídas por mais de 170 páginas primorosas, as delícias do “Bela Cozinha as receitas de Bela Gil”, a chef que apresenta programa no canal GNT é apresentado em  por capítulos:  cremes e sopas, legumes e folhas verdes,petiscos,dia a dia ,molhos e finaliza com sobremesas de encher os olhos.
Bela Gil, filha do cantor e compositor Gilberto Gil, desde criança vigiava a avó na cozinha, mas segundo ela não colocava a mão na massa. Na adolescência, começou a praticar ioga e percebeu que a comida influenciava desde a saúde física e mental até a sua tomada de decisões.
Então decidiu estudar o poder dos alimentos como forma de prevenção de doenças, a exemplo da ayurveda e da macrobiótica. Como foi morar sozinha no exterior precisou cozinhar para comer bem. Valoriza os produtos orgânicos e frescos e acredita na construção de um  futuro saudável, justo e gostoso de viver.
Bela Cozinha - as receitas de Bela Gil
Editora Globo 174 pág.
R$ 49,90


terça-feira, 25 de novembro de 2014

Quer trabalhar conosco?



FAÇA PARTE DA VP CONSULTORIA NUTRICIONAL,
SEJA UM REPRESENTANTE COMERCIAL

A VP Consultoria Nutricional tem o interesse de aumentar sua representação comercial em localidades que atualmente não consegue atender como:

·        Baixada Santista  ( litoral sul e norte) de São Paulo,
·        Amazonas,
·        Pará,
·        Rondônia,
·        Roraima,
·        Acre,
·        Tocantins,
·         Maranhão,
·        Sergipe,
·        Piauí,
·        Paraíba e
·        Alagoas.
                               
Para participar, o interessado deverá enviar um currículo anexo a um e-mail para  suelen.godoy@vponline.com.br  até 26 de janeiro de 2015 , demonstrando seu interesse na vaga.

O Representante Comercial deve atender aos seguintes requisitos:

·        Ser Nutricionista Funcional ou estar cursando um dos cursos de Pós graduação da Universidade Cruzeiro do Sul /VP ( Nutrição Clínica Funcional ou Nutrição Esportiva Funcional ou Fitoterapia Funcional)
·        Ter empresa no formato microempresa ou micro empreendedor individual; NÃO será aceito RPA;
·        Possuir conta bancária;
·        Possuir escritório ou consultório/clínica de nutrição ou home office com estrutura de computador com impressora, internet, celular ou telefone fixo para contato;
·        Recomendável possuir carro para fazer visitas a clientes;
·        Ter disponibilidade de horário para visitar empresas, nutricionistas e universidades;

O Representante terá as seguintes funções :
·        Fará promoção dos produtos da VP recebendo 15% das vendas líquidas que ocorrerem pela loja virtual, não podendo  comercializar produtos de outra forma;
·        Ficará responsável por participar de eventos na região representando a VP, designados pelo escritório de SP;
·        Organizará cursos locais e captará patrocínios a pedido do Depto. Comercial de São Paulo.

O representante comercial  terá direito a 1 cortesia como assinante do PLANO MAÇÃ OURO,  1 cortesia do congresso/ano e 1 cortesia dos cursos de extensão. Esse benefício não será válido para Pós Graduação.

O escritório da VP em São Paulo entrará em contato até 12/02/2015 para divulgar os interessados que foram selecionados. Para cada localidade, acima citada, será disponibilizada apenas 1 vaga de representante.


Faça parte da nossa equipe em 2015!!!!!!!!






quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Atendimento Gratuito!





No próximo dia 29 de novembro teremos atendimento clínico gratuito na turma de SP no curso de pós-graduação em fitoterapia funcional. Se inscreva ou indique um amigo e não perca essa oportunidade de receber importantes orientações nutricionais e, se necessário, suplementação de fitoterápicos com profissionais capacitados. Não perca! Interessados escrevam para atendimentoaoaluno@vponline.com.br
#nutriçãofuncional #nutrição #fitoterapia #fitoterapiafuncional #suplementação#atendimentoclínico #dietaindividualizada

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Benefícios do suco de cereja em ciclistas

A prática de atividade física com exercícios com alta intensidade e elevado volume associada a desequilíbrios nutricionais pode causar, de forma transitória, inflamação e estresse oxidativo de forma exacerbada, prejudicando o rendimento e desempenho do atleta, já que pode aumentar o risco de infecções do trato respiratório, dor e até lesão muscular.
As frutas vermelhas são as queridinhas da equipe de nutricionistas da VP e a cereja também merece destaque. Seu suco já foi associado com efeitos benéficos em maratonistas e atletas que praticam levantamento de peso.
O consumo de 30ml de um suco de cereja concentrado durante 7 dias por ciclistas treinados foi capaz de modular os níveis de marcadores do estresse oxidativo e da inflamação após a realização de uma série de ciclismo de alta intensidade prolongada (para simular a demanda das grades corridas). Os pesquisadores do Reino Unido observaram uma redução de até 30% nos marcadores do estresse oxidativo, conforme dados publicados na Nutrients; 6(2): 829-843, 2014.
As frutas vermelhas devem fazer parte de um cardápio equilibrado e individualizado – mas para saber como e quando, consulte seu nutricionista funcional.
#nutriçãofuncional #nutrição #frutasvermelhas #berries#cereja #suco #exercíciofísico #ciclismo #ciclistas


segunda-feira, 3 de novembro de 2014

CONFIRA O BLOG DO CSA


VOCÊ SABIA QUE DORMIR POUCO PODE CONTRIBUIR PARA O ENVELHECIMENTO DE SEU CÉREBRO?

Uma ótima qualidade do sono é essencial para contribuir com a manutenção da saúde, além de ter um potente efeito antienvelhecimento. Além disso, uma boa noite de sono é considerada a guardiã do cérebro, já que permite reparar e restaurar as funções cerebrais. Por outro lado, um padrão inadequado de sono tem sido associado com a prevalência de obesidade, dislipidemia e diabetes.
Pesquisadores do Reino Unido observaram que alterações no padrão do sono como dificuldade em pegar no sono ou em manter o sono durante toda a noite estão associadas com acelerada redução do volume cerebral. Não se sabe ainda se a baixa qualidade do sono é causa ou consequência das mudanças na estrutura cerebral. O estudo foi na edição virtual de setembro da revista Neurology. Uma boa noite de sono é reparadora em todos os aspectos – assim, comente com sua nutricionista funcional se você tem alterações no padrão do sono, já que diversos alimentos e nutrientes podem contribuir para isso, enquanto que determinados padrões alimentares podem prejudicar seu sono!!!
#nutriçãofuncional #nutrição #sono #dieta#envelhecimentocerebral